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PT se articula para reavivar data que constrange militares

Iniciativa anuncia nova crise do partido com as Forças Armadas

    O Partido dos Trabalhadores (PT), em suas celebrações que visam corroborar com as narrativas da esquerda, estabeleceu o dia 31 de março deste ano para pôr fim à lua de mel com os militares. A data marca os 60 anos do que os progressistas chamam de “Golpe de 64”, que completará 60 anos.

De acordo com o jornal O Estado de São Paulo, a sigla do presidente Lula e a Fundação Perseu Abramo já deram início às preparações de debates, exposições, lançamento de livros, documentário e todos os adereços para inflamar sua militância, e mais do que impor sua visão dos acontecimentos, perpetuá-la para as vindouras gerações, nos anais da história.

Incumbido de intermediar em harmonia a relação de Lula com os militares, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, já atua nos bastidores para evitar que ruídos na comunicação do Planalto acerca da referida data possam produzir alguma reação ou crise ante os militares.

Ao buscar fatos segregadores no passado e trazê-lo à tona deliberadamente, a fim de estimular mais polarização, a medida causa temor em Múcio, já que, aquece o confronto político, ao mexer em antigas chagas e produzir efeitos inimagináveis no seio da sociedade.

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