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Coronel Naime passa mal na prisão e recebe atendimento

Militar está preso desde fevereiro

   Nesta segunda-feira (27), o coronel da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Jorge Eduardo Naime Barreto, recebeu atendimento médico. Ele está preso há quase 300 dias por suposta omissão nos atos do 8 de janeiro. As informações são da coluna Grande Angular, do Metrópoles.

Essa foi a terceira vez que o coronel precisou de cuidados médicos. Ele está detido desde o dia 7 de fevereiro.

Mariana Adôrno Naime, esposa do militar, disse que ele tem sofrido com “fortes dores na cabeça”, “dormência nos braços” e “vômitos”. Ela também contou que, nesta segunda-feira, o marido foi atendido na UPA de São Sebastião.

– Ontem [(27/11)], me ligaram do batalhão informando que ele foi levado ao hospital, depois de uma semana sem melhorar. Lá [na unidade de saúde] Naime tomou medicamentos e hoje está em observação. Estamos muitos preocupados com a saúde dele. São quase dez meses, ou 300 dias na prisão. A saúde dele não está boa, por isso entramos com pedido de revogação. Ele tem emprego fixo, tem residência fixa. Ele pode responder [ao processo] em casa, com uso de tornozeleira – falou Mariana.

Ainda segunda a esposa, a morte de Cleriston Pereira da Cunha, no último dia 20, durante banho de Sol na Penitenciária da Papuda, trouxe preocupação ao coronel.

– Ele ficou pensando que Cleriston tinha comorbidades semelhantes às dele e acabou morrendo na prisão. Em seguida, veio o aniversário dele. Tudo isso o desestabilizou emocionalmente. Desde então, o Naime parou de querer interagir, sair ou até solicitar um médico. Precisei ir lá [batalhão] conversar com ele. Estamos muito preocupados com a saúde do Naime, pois tudo isso é gatilho para infarto ou AVC – contou Mariana.

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