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Trabalho no recesso pode ser jogada para Maia e Alcolumbre tentar reeleição

 O conchavo para convocar o Congresso durante o recesso nada tem com o súbito interesse de mostrar serviço, nem muito menos aprovar reformas.

Trata-se de uma jogada para acrescentar 40 dias “úteis” às presidências de Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia no Senado e Câmara, dando-lhes mais tempo para “articular” a alteração da Constituição a fim de se reelegerem.

A ideia é votar a proposta em meio às festas de fim de ano, quando as atenções não estarão voltadas para o Congresso. 

 

O recesso de fim de ano começa em 23 de dezembro e acaba em 1º de fevereiro, quando Senado e Câmara elegerão seus novos dirigentes.

Restam aos desesperados Alcolumbre e Maia uma centena de dias como presidentes. O problema é que não têm os votos necessários.

A reeleição dos membros das mesas diretoras na mesma legislatura é expressamente proibida pela Constituição, daí a “armação” da dupla.

Alcolumbre e Maia ainda não sondaram líderes. Nem adiantaria: “Não vejo respaldo para isso”, diz o Líder do Progressistas, Arthur Lira (AL).

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