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Rosa Weber cobra PF sobre atraso em investigação contra Bolsonaro no caso Covaxin

O contrato acabou sendo cancelado após as suspeitas de irregularidades.

   A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, cobrou da Polícia Federal (PF) informações sobre o atraso da investigação contra o presidente Jair Bolsonaro por suposta prevaricação no caso da vacina indiana Covaxin.

Weber tinha prorrogado o prazo do inquérito em 22 de novembro de 2021 por 45 dias. O tempo se passou e a PF não enviou ao STF seu relatório final sobre o caso, motivando o questionamento da relatora.

Em despacho endereçado em 14 de janeiro ao delegado Leopoldo Lacerda, Rosa solicita explicações “sobre o regular andamento do feito” e reitera por quais canais do STF os materiais podem ser enviados.

O inquérito apura se Bolsonaro tinha ou não conhecimento prévio sobre as supostas fraudes envolvendo a importação da Covaxin pelo Ministério da Saúde.

O contrato acabou sendo cancelado após as suspeitas de irregularidades.

Na decisão de prorrogação de prazo, Weber também criticou o governo federal por impor sigilo a documentos importantes para o deslinde das investigações, determinando que esse material fosse encaminhado pelo governo à PF.

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