Uma série de mensagens, através de imagens e até vídeos, postadas em grupos de Whatsapp, fez o deputado federal e pré-candidato a prefeito de Sinop, Juarez Costa (MDB), acionar a justiça. Segundo ele, uma “quadrilha do Whatsapp, traficantes da mentira”, está se valendo de notícias falsas para prejudicar sua pré-candidatura.
Juarez pede para que as autoridades investiguem a disseminação de notícias falsa. “Os criminosos das redes sociais continuam achando que o povo de Sinop desconhece a verdade dos fatos”, declarou o pré-candidato.
Um desses conteúdos diz respeito à operação coordenada pelo Gaeco em 2016 – às vésperas da eleição municipal, durante o Governo Pedro Taques. Juarez foi um dos alvos dessa operação, tendo sido realizado uma busca e apreensão em sua residência. O patrimônio do deputado foi investigado e ele foi acusado de posse indevida de bens. A acusação acabou não prosperando. “Um coronel, um cabo e até um procurador do Ministério Público já foram condenados por participarem de um crime conhecido em Mato Grosso como Grampolândia que, segundo as acusações, foi comandado pelo ex-governador Pedro Taques. Por conta dessas acusações forjadas, cujos principais mentores, mandantes e executores já foram condenados pela Justiça, o então prefeito de Sinop em 2016, Juarez, foi acusado de posse indevida de bens”, relata trecho do texto disparado pela assessoria do pré-candidato na manhã desta sexta-feira (4).
Segundo Juarez, os ataques ficaram mais frequentes assim que declarou seu desejo de se candidatar à prefeitura de Sinop. “Os criminosos que atuam nas redes sociais buscaram fatos de 4 anos atrás, pelos quais fui inocentado e os mentores e executores condenados, e divulgam como se fosse verdade hoje um fato mentiroso de 2016”, argumentou Juarez.
