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Pollon para Freixo: &#39Cidadão de bem não é milícia de ninguém&#39

 Neste sábado (13), Marcos Pollon, presidente da Associação e Movimento Pró Armas (AMPA), postou um vídeo em seu canal no Youtube, no qual ele responde às publicações do deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ) no twitter.

O deputado afirmou na publicação:

– Bolsonaro acaba de publicar decreto que amplia para 6 o número de armas que civis podem ter. A política armamentista do presidente não é apenas sobre insegurança pública, é sobre democracia. Bolsonaro está armando seus apoiadores para ameaçar as instituições. O golpe está em curso.

Pollon disse que acompanhou os 11 meses de trabalhos para elaboração dos textos dos 4 decretos, inclusive as passagens pelas autoridades federais para eventuais lapidações, para que no final das contas, os decretos entregues estivessem “sempre dentro do poder regulamentar do presidente“, evitando que o chefe do Executivo adentrasse o campo de outro Poder e acabasse por legislar sobre o tema.

De acordo com ele, os decretos apenas reduzem a burocracia.

Pollon disse que a fala do parlamentar não faz qualquer sentido porque este número apresentado no decreto de Bolsonaro é o mesmo que vigorou durante o governo do PT.

– O modelo de até 6 armas existiu em praticamente todo o governo Lula – afirmou.

Para o presidente da AMPA a fala do deputado carioca é irresponsável ao atribuir ao cidadão brasileiro a marca de criminoso.

– Ele mede o cidadão de bem com a mesma régua que ele tem. E qual é essa régua? É a régua que vê os milicianos, os assassinos, os criminosos, que durante o regime militar de exceção assaltavam bancos, sequestravam figuras públicas, cometiam milhares de atentados e atrocidades, e é com essa régua que ele vê o mundo – afirmou.

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