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Pedido de impeachment de Bolsonaro gera crise interna no PSOL

 O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) enfrenta uma guerra interna que se intensificou nos últimos dias.

Os atritos resultaram, inclusive, na saída do presidente do partido, Juliano Medeiros, do grupo de Whatsapp do Diretório Nacional da sigla. 

A confusão começou quando uma ala do partido resolveu, à revelia da ala majoritária, apresentar na Câmara dos Deputados um processo de impeachment contra o presidente da República, Jair Bolsonaro.

Fontes ouvidas pela reportagem do Congresso em Foco afirmaram que o grupo majoritário na legenda, que venceu a última disputa pela presidência do Diretório Nacional, acredita que “o PSOL radical não evolui” e com isso não se torna um partido relevante no debate.

A líder da sigla na Câmara, Fernanda Melchionna (RS), e os deputados David Miranda (RJ) e Sâmia Bomfim (SP), entraram com o processo de impeachment alegando que “Bolsonaro tem sido criminoso em sua conduta”.

Porém, a “ala voltada ao diálogo”, conforme denominou a fonte do partido, acreditava que não tinha como se entrar com um pedido de impeachment sem ter um clamor popular para isso.

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