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Oposição pressiona Pacheco, que não quer instalar CPMI de 8 de janeiro

Pelo regimento interno, Pacheco deveria ler o pedido que instala a CPMI hoje, uma vez que o requerimento já possui o número de assinaturas necessárias — 171 deputados e 27 senadores.

     Deputados federais da oposição que pressionam pela abertura da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar os atos de vandalismo do 8 de janeiro. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e líderes partidários governistas não querem a instalação da CPMI.

Pelo regimento interno, Pacheco deveria ler o pedido que instala a CPMI hoje, uma vez que o requerimento já possui o número de assinaturas necessárias — 171 deputados e 27 senadores. 

Liderados pelos deputados Coronel Chrisóstomo (PL-RO), Bia Kicis (PL-DF) e Nikolas Ferreira (PL-MG), um grupo de parlamentar “invadiu” a reunião de lideranças do Congresso presidida por Rodrigo Pacheco (PSD-MG) que debatia adiar uma sessão marcada para ocorrer nesta terça-feira (18).

“Ressaltamos que há acordo para o adiamento da votação da matéria relacionada ao Piso da Enfermagem, mas reafirmamos a imprescindibilidade da sessão conjunta para a deliberação das demais matérias em pauta e para a leitura do Requerimento de criação da CPMI de 8 de Janeiro, conforme amplamente divulgado e acordado”, dizem parlamentares no documento enviado à Pacheco.

O documento é assinado por opositores do governo Lula, entre eles, o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), o líder da oposição na Câmara, Carlos Jordy (PL-RJ), o líder da minoria no Congresso, Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o líder da minoria na Câmara, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), além do líder da minoria no Senado, Ciro Nogueira (PP-PI).

A oposição concedeu uma coletiva de imprensa:

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