No Brasil tudo é possível: Lula para a Academia Brasileira de Letras
Admitir que a quadrilha petista possa voltar há nos governar, é mais do que uma aberração, é em verdade, achar que o povo brasileiro quer ter aqui, o comunismo ou “socialismo”, igual ao implantado na Venezuela, cujo resultado transformou-a de País rico, para o mais pobre da América Latina.
Com as últimas conquistas do ex-presidente “inocente” Lula, amplamente defendido pelo Supremo Tribunal Federal – STF, que acaba de desbloquear os bens de sua excelência. Exemplo de homem público, dos mais honestos, nada mais justo do que receber a honraria, inclusive pela sua “brilhante cultura” que todos nós brasileiros conhecemos.
A recente escolha de Gilberto Gil para membro da ABL demonstra o que deverá ser, daqui para a frente, as novas indicações.
Fica previsível a qualificação exigida para os próximos acadêmicos imortais. Ou seja, nenhuma.
Os fundadores da Academia, criada em 20 de julho de 1897 pelos escritores, Afonso Celso, Graça Aranha, Inglês de Souza, Lúcio Mendonça, Machado de Assis, Medeiros e Albuquerque, Olavo Bilac, Joaquim Nabuco, Teixeira de Melo, Rui Barbosa, Visconde de Taunay, (dados do Google). Certamente não imaginaram tamanha decadência do que fundaram.
Não seria exagero apontar alguns possíveis futuros imortais a serem escolhidos, pelo que representam “culturalmente” e pela “competência política”: Dilma, José Dirceu, Palocci, Fernando Gabeira, Gilberto Carvalho, Caetano Veloso, Chico Buarque, Gal Costa, Maria Bethânia, dentre muitos outros esquerdistas menos visíveis.
Admitir que a quadrilha petista possa voltar há nos governar, é mais do que uma aberração, é em verdade, achar que o povo brasileiro quer ter aqui, o comunismo ou “socialismo”, igual ao implantado na Venezuela, cujo resultado transformou-a de País rico, para o mais pobre da América Latina.
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