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Barbudo cita melhora em indicadores: só não vê quem não quer

 O deputado federal Nelson Barbudo (PSL), um dos principais defensores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), afirmou que diversos indicadores comprovaram a melhora na situação do País desde que teve início a atual gestão.

“A avaliação já foi feita. Os números não mentem. A economia melhorou, a inflação diminuiu, o desemprego diminuiu, a criminalidade diminuiu. Os investidores estão acreditando mais no Brasil”, defendeu o parlamentar, em entrevista ao MidiaNews.

“Evidentemente que não se conserta um País destroçado em seis meses ou um ano. Mas os números mostram a melhora. Só não enxerga quem não quer ver”, acrescentou.

Segundo ele, a reforma da Previdência foi uma das mais importantes medidas adotadas pelo Governo Bolsonaro.

Barbudo justificou que, além de uma melhora no cenário econômico, a aprovação do texto resultou numa espécie de “fôlego moral” ao País.

 

“A reforma da previdência – que ninguém teve coragem de fazer, nós fizemos – trouxe uma credibilidade para o Governo como há 20 anos, 30 anos não se via. É público e notório que a previdência estava sangrando o governo em bilhões por ano”, disse.

“Chegaríamos a 2020, no mês de outubro, e não teria mais dinheiro para pagar aposentados. Portanto, ninguém acreditava mais no crescimento do País, mas, sim, na falência. E o presidente reverteu esse cenário”, afirmou.

Ainda segundo o deputado, passado um 2019 de “consertos na casa”, o Governo Federal poderá deslanchar suas ações a partir de 2020.

Para ele, a expectativa para este ano é positiva, com novos investidores chegando ao País.

Sem “toma lá, da cá”

Ainda conforme a avaliação do deputado, ao contrário do que muitos alegam, o Governo Bolsonaro não teve problemas de articulação com o Congresso Nacional.

Em seu entendimento, havia uma expectativa de que o presidente adotasse uma postura de “toma lá, da cá” no trato com os parlamentares, o que, para ele, não ocorreu.

“Articulação é o seguinte: é o ‘toma lá, da cá’ e o Bolsonaro nunca vai fazer. Se tivesse dado a Petrobras, Eletrobrás e a Radiobras para alguém, ele seria o ‘rei da articulação’. Como não deu, houve resistência de alguns partidos do ‘centrão’”, disse.

“Mas, a contento, as coisas aconteceram e a maioria – se não me engano 74% do que o governo pediu foi aprovado. Foi um ano de conhecimento, de queda de braço. Acho que, agora, conversando mais e sabendo como o Bolsonaro é, os congressistas tendem a trabalhar mais junto com o governo, porque eles estão vendo que o governo tem uma boa intenção e quem for contra vai ficar pra trás”, completou.

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