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Alexandre de Moraes prorroga inquérito que investiga Bolsonaro por divulgar documento sobre invasão hacker ao TSE

No pedido enviado ao STF no início do mês, a PF argumentou que a prorrogação é necessária para a realização de novas diligências dentro da investigação, que foi aberta em 12 de agosto por ordem de Moraes.

  Na tarde desta segunda-feira (18), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, prorrogou por 60 dias um inquérito que investiga o presidente Jair Bolsonaro por divulgar documentos sigilosos.

A ampliação do prazo atende a um pedido feito pela Polícia Federal (PF).

Em 4 de agosto, Bolsonaro divulgou nas redes sociais a íntegra de um inquérito da Polícia Federal (PF) que apura um ataque hacker ao sistema interno do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2018.

No pedido enviado ao STF no início do mês, a PF argumentou que a prorrogação é necessária para a realização de novas diligências dentro da investigação, que foi aberta em 12 de agosto por ordem de Moraes.

Moraes também enviou os autos para a Procuradoria-Geral da República (PGR) opinar sobre o assunto.

Também investigados no caso, o deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) e o delegado da PF Victor Neves Feitosa Campos já prestaram depoimento a respeito das suspeitas de vazamento.

Campos era o responsável pela investigação sobre o ataque ao TSE, mas foi afastado por ordem de Moraes sob suspeita de ter participado do vazamento do processo para Bolsonaro.

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