“Todos nós sabemos por que Joe Biden está se apressando em fingir que é o vencedor e por que seus aliados da mídia estão se esforçando tanto para ajudá-lo: eles não querem que a verdade seja exposta”, escreveu Trump em um comunicado enviado por sua campanha .
Trump disse que a eleição está “longe de terminar”, já que Biden “não foi certificado como o vencedor em nenhum estado”.
A Associated Press, MSNBC e CNN convocaram a corrida por Biden às 11h28 de sábado. Os canais de notícias da rede e a Fox News seguiram o exemplo.
“Os votos legais decidem quem é o presidente, não a mídia de notícias”, disse Trump.
Biden está atualmente liderando em estados decisivos que o presidente precisa vencer – Pensilvânia, Arizona e Geórgia.
O presidente disse que vários estados continuam “altamente contestados”, onde sua campanha está aumentando as contestações jurídicas, e outros estados, como a Geórgia, farão uma recontagem.
O presidente também disse que sua campanha vai começar a processar os desafios legais para as eleições estaduais na segunda-feira.
“O povo americano tem direito a uma eleição honesta: isso significa contar todas as cédulas legais, e não contar nenhuma cédula ilegal”, disse ele. “Esta é a única maneira de garantir que o público tenha plena confiança em nossa eleição”.
O presidente afirmou que muitas cédulas dadas foram “fraudulentas, fabricadas ou lançadas por eleitores inelegíveis ou falecidos” e protestou que os observadores das urnas republicanos foram impedidos de testemunhar a contagem dos votos em áreas administradas pelos democratas, como a Filadélfia.
Ele criticou a campanha de Biden e os democratas por trabalharem contra seus esforços para validar os votos.
“Apenas uma parte envolvida em transgressões manteria ilegalmente os observadores fora da sala de contagem – e então lutaria no tribunal para bloquear seu acesso”, disse ele.
Trump prometeu continuar lutando por uma contagem completa e precisa dos votos.
“Não vou descansar até que o povo americano tenha a contagem de votos honesta que merece e que a democracia exige”, concluiu.
