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Marcelândia: Proprietários de bares foram presos por descumprirem ordens judiciais que determina o não aglomeração de pessoas em seus estabelecimentos

 Atendendo as determinações Superiores e diante de um mal que está se alastrando pelo Estado,de Mato Grosso, denominado CORONAVÍRUS OU COVID -19, a Polícia Militar realizou uma Operação em conjunto com a Polícia Civil e Fiscais da Vigilância Sanitária com a intensão de orientar , prevenir e se necessário responsabilizar as pessoas e proprietários de comércios que estiverem oferecendo algum tipo de resistência ou desobediência diante das determinações que foram impostas, para que possam proteger e evitar que pessoas morram por causa da doença. Durante os trabalhos foram fiscalizados vários pontos e que culminou na prisão de três proprietários de bares e lanchonetes na noite deste sábado (21), bem como fechamento dos estabelecimentos. Diante da situação crítica referente a saúde pública em que o mundo está vivendo por conta do Coronavírus, todas as instituições estão empenhadas em prevenir para que não ocorra no estado e município.

Na cidade de Marcelândia foi por várias vezes informado sobre a atual situação de risco que este mal está causando, temor a sociedade em geral e que pode levar a morte se não houver conscientização por parte da população. De acordo com a polícia, alguns comerciantes estão mais preocupados com o fator lucro do que com a prevenção para inibir ou evitar que vidas seja ceifadas por irresponsabilidade. A Polícia recebeu várias denúncias de que alguns bares nos bairros Vila Esperança e Vila Isabel estariam comercializando bebidas alcoólicas e aglomerando pessoas em seus estabelecimentos, descumprindo orientações e desobedecendo  determinações para a prevenção da doença. Diante de tais denúncias, a polícia civil, polícia militar juntamente com os fiscais da Vigilância Sanitária  foram até os referidos locais, onde ficou constatado a veracidade dos fatos. No momento da abordagem policial, houve resistência por parte de alguns comerciantes, onde alguns foram conduzidos até a delegacia de polícia Judiciária Civil e entregues às autoridades competentes para as providência legais e cabíveis que o caso requer. 

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