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Juiz suspende leilão de resort usado para lavar dinheiro do PCC

Contas bancárias e outros bens da quadrilha também foram bloqueados para interromper o fluxo financeiro do esquema criminoso.

   Na quarta-feira (03), a Justiça Federal suspendeu o leilão de um resort de luxo na Chapada dos Guimarães, em Mato Grosso (MT), que teria sido usado para lavar dinheiro de um esquema de tráfico internacional de drogas com o envolvimento do PCC.

O “Paraíso do Manso Resort” foi apreendido na Operação Status, que aconteceu em setembro de 2020 com o objetivo de acabar o PCC. 6 pessoas foram presas na época.

Contas bancárias e outros bens da quadrilha também foram bloqueados para interromper o fluxo financeiro do esquema criminoso.

O juiz da 5ª Vara Federal de Campo Grande, Luiz Augusto Iamassaki Florentini, suspendeu o leilão depois que a União informou ao MPF que o empreendimento foi construído em área federal.

 O Ministério Público Federal (MPF) afirma que o resort foi registrado no nome de uma “laranja”, mas que, na verdade, pertence à família Morinigo, o que a família nega.

A família já foi denunciada na Operação Riqueza como fornecedora de drogas do PCC.

Procuradores afirmam o núcleo duro do PCC estaria divido entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, mas que o esquema teria ramificações em outros estados e até fora do Brasil.

De acordo com o MPF, o padrão de transações e a estrutura logística destoaria dos traficantes “domésticos”.

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