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Volkswagen confirma lançamento da Kombi elétrica no Brasil; VEJA FOTOS

A nova Kombi 100% elétrica preserva o formato da antecessora, o que deve conquistar saudosistas de alto poder aquisitivo. Os preços devem ultrapassar a faixa de R$ 300 mil

     A Volkswagen confirmou nesta segunda (3) a chegada da Kombi elétrica ao mercado brasileiro. As vendas terão início em breve, com um primeiro lote de 70 unidades, todas com cinco lugares.

Chamada oficialmente de ID. Buzz, a minivan de estilo retrô – lembra as duas primeiras gerações do modelo original – terá bancos com ajustes elétricos, aquecimento e massageadores, ar-condicionado digital e mostradores 100% digitais.

VW ID.Buzz Kombi elétrica

A quantidade faz referência aos 70 anos da montadora no Brasil, que estão sendo celebrados com a chegada de carros 100% elétricos. Além da Kombi futurista, será lançado o SUV ID.4.

A marca prepara também a produção de veículos híbridos no Brasil, que vão combinar eletricidade, etanol e gasolina. Em sete décadas de história, a fabricante de origem alemã já montou mais de 25 milhões de carros no Brasil.

ID.Buzz

“Cobraram muito de nós, então vamos entrar no segmento de elétricos pela porta da frente, com dois modelos”, diz Ciro Possobom, presidente da Volkswagen do Brasil. “A Kombi tem uma história muito forte no país, foram produzidas mais de 4 milhões de unidades.”

A ID. Buzz chega 10 anos após o término da produção da van original no Brasil. As últimas unidades saíram da linha de montagem de São Bernardo do Campo (ABC) no fim de 2013.

A nova Kombi 100% elétrica preserva o formato da antecessora, o que deve conquistar saudosistas de alto poder aquisitivo. Os preços devem ultrapassar a faixa de R$ 300 mil.

O porta-malas comporta 1.121 litros de bagagens. A ID. Buzz tem 4,72 metros de comprimento, e o motor oferece o equivalente a 204 cv.

VW ID.Buzz Kombi elétrica

O modelo é produzido em Hannover, Alemanha, na mesma fábrica que fez diferentes gerações anteriores. A fila de espera pelo modelo mundo afora pode chegar a 18 meses, e é isso que dificulta a chegada em maior volume ao mercado brasileiro.

Créditos: Folha de SP.

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