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Mourão enviará militares à Amazônia para combater ilegalidades

 O Brasil foi alvo de duras críticas internacionais durante a tradicional temporada de queimadas na Amazônia do ano passado.

Além da repercussão negativa com as queimadas, o desmatamento na Floresta Amazônica atingiu uma alta de 11 anos em 2019.

Para tentar solucionar parte dos problemas, o presidente da República, Jair Bolsonaro, reativou o Conselho da Amazônia meses atrás e indicou o vice-presidente Hamilton Mourão para chefiar o órgão.

Em live feita com o banco Itaú, nesta quarta-feira (29), Mourão declarou:

“Brevemente vocês estarão vendo as nossas forças desembarcando lá na região amazônica e atuando firmemente contra as ilegalidades.” 

O general disse que vai estabelecer bases permanentes para militares, policiais federais e estaduais, agências ambientais e outras forças de segurança na Amazônia:

“Já estamos com um planejamento praticamente concluído de uma ação contra o desmatamento e já preventiva contra as queimadas, que deve começar ali por julho e agosto, empregando não só as Forças Armadas em situação de garantia da lei e da ordem, como também Polícia Federal, Ibama, ICMBio, Força Nacional de Segurança Pública, as Polícias Militares estaduais de modo que nós estabeleçamos bases permanentes ao longo deste ano e consigamos diminuir essa atividade ilegal.”

Segundo a agência Reuters, o vice-presidente completou:

“Vamos atuar inicialmente dentro das áreas de conservação, dentro das terras indígenas, dentro das terras federais que ainda não foram distribuídas, que ainda não foram adquiridas por particulares, no sentido então de impedir essas ações.”

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