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Me desculpo pela expressão que usei, diz Maju sobre declaração

 A apresentadora Maju Coutinho, da TV Globo, comentou na edição do Jornal Hoje desta quinta-feira (18) a declaração polêmica dada por ela durante a edição da última terça-feira (16) do jornalístico, quando a jornalista utilizou a expressão “o choro é livre” ao defender as medidas de lockdown ao redor do país.

– Por todo o país, os números da pandemia não param de subir, e as medidas restritivas de circulação estão se espalhando. Os especialistas são unânimes em dizer que essas medidas são indispensáveis para conter a circulação do vírus. O choro é livre. Não dá para a gente reclamar – disse ela, na ocasião.

Nesta quinta, Maju pediu desculpas pela declaração dada na terça, e alegou que também se preocupa com a situação dos pequenos e médios comerciantes. Segundo a jornalista, a expressão “o choro é livre”, dita por ela, foi “infeliz” e precisava de um complemento para que ficasse claro o que ela queria dizer.

– Eu quis dizer que, por mais amargas que sejam as medidas de isolamento, elas são necessárias para evitar o colapso do sistema de saúde, mas eu entendo perfeitamente a dor dos pequenos, médios empresários, que são obrigados a manter os negócios fechados – declarou.

A apresentadora também se defendeu dizendo que na edição de quarta-feira (17) do Jornal Hoje, após uma reportagem sobre a situação dos comerciantes que são obrigados a manterem os empreendimentos fechados durante as medidas de isolamento, ela defendeu que o poder público agilize medidas para socorrer os necessitados.

– [Exibimos] uma longa reportagem sobre o assunto e, ao final dela, eu disse assim: “Desejo também agilidade do governo e do Congresso pra atender os empresários e também as famílias que estão aguardando o auxílio emergencial”. Então, eu reitero hoje aqui esse desejo, me desculpo pela expressão que usei anteontem, e vamos nessa, bola pra frente – completou.

Confira a declaração dada por Maju Coutinho na edição do Jornal Hoje desta quinta-feira, na íntegra:

“Anteontem [terça-feira, 16], pra reforçar a necessidade do isolamento social, eu usei, no improviso, uma expressão infeliz, que precisava de um complemento para deixar bem claro o que eu queria dizer.

Eu falei o seguinte: ‘O choro é livre’, eu quis dizer que, por mais amargas que sejam as medidas de isolamento, elas são necessárias para evitar o colapso do sistema de saúde, mas eu entendo perfeitamente a dor dos pequenos, médios empresários, que são obrigados a manter os negócios fechados.

E você é testemunha de que, ontem [quarta-feira, 17] mesmo, a gente exibiu uma longa reportagem sobre o assunto e, ao final dela, eu disse assim: ‘Desejo também agilidade do governo e do Congresso pra atender os empresários e também as famílias que estão aguardando o auxílio emergencial’.

Então, eu reitero hoje [quinta-feira, 18] aqui esse desejo, me desculpo pela expressão que usei anteontem, e vamos nessa, bola pra frente.”

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