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Manifestação em Brasília terá presença de Nikolas, Manzoni, Gayer, Fernandes e Van Hattem

Ato na capital federal está previsto para começar às 10h.

    Na manhã deste domingo (10), está prevista para acontecer na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, uma manifestação contra os ministros Alexandre de Moraes (STF) e Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública).

O ato, coordenado pelos deputados Thiago Manzoni, Gustavo Gayer e Nikolas Ferreira, todos do PL, será a primeira grande mobilização desde o episódio do 8 de janeiro de 2023, quando grupos isolados invadiram e depredaram os três poderes da República.

De um lado, no protesto deste domingo, está pauta que pede o impeachment de Moraes — acusado de cometer excessos, arbitrariedades e ativismo em julgamentos. De outro, a pauta que pede a rejeição da indicação de Dino para ocupar a Suprema Corte. O aliado de Lula, conforme as acusações, possui viés ideológico de extrema-esquerda e possui forte histórico partidário que pode aumentar ainda mais a desproporcionalidade do judiciário.

No meio dessas duas agendas, está também a defesa de limitação dos poderes do STF, alvo constante de denúncias de abusos e perseguições políticas. Além de Alexandre de Moraes, outros nomes também estão na mira do Legislativo, como os ministros Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, decano do tribunal.

Os parlamentares devem aproveitar o ato de hoje para reivindicar também a morte do empresário Cleriston Pereira, um dos réus do 8 de janeiro, encontrado morto no presídio da Papuda, na capital federal. Antes do óbito ser confirmado, houve diversas tentativas de soltura do ‘Clezão’, mas todas ignoradas pelo ministro Alexandre de Moraes.

Seguindo essa mesma pauta, os deputados também devem engrossar o tom em defesa da soltura de Jorge Eduardo Naime, coronel da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), preso desde fevereiro por suposta omissão no episódio do 8/1. Nesta semana, o ministro Gilmar Mendes negou uma ação da defesa que solicitava a liberdade do militar.

No pedido de liberdade protocolado pelos advogados de Naime, é dito que o oficial está preso há mais de 300 dias e enfrenta agravamento em seu quadro de saúde. Conforme a defesa, tratam-se de “efeitos deletérios que a custódia cautelar vem causando”.

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