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Ataque hacker contra o TSE foi amplo que o divulgado por Barroso

  Uma análise da Polícia Federal (PF) em conjunto com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indicou que o ataque hacker contra o Tribunal foi mais amplo que o divulgado anteriormente. 

O ataque teria ocorrido neste ano. Dados pessoais de funcionários do TSE foram acessados. 

Inicialmente, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que haviam sido acessados dados dos funcionários, informações administrativas, referentes ao período de 2001 a 2010. 

No entanto, segundo o portal G1, a apuração inicial da PF aponta que o invasor acessou dados de 2020, como endereços e telefones, no Portal do Servidor — um sistema administrativo e sem relação com o processo eleitoral.  

Como o material não mostra informações registradas nos arquivos do TSE após o dia 2 de setembro, a suspeita é de que o ataque tenha acontecido antes de 1º de setembro. 

Os dados dos servidores do TSE foram divulgados na internet no domingo, 15 de novembro, dia do primeiro turno das eleições municipais de 2020.  

Além da divulgação, o domingo de eleições também registrou outra tentativa de ataque hacker aos sistemas do TSE, que acabou neutralizada.  

Esse ataque consistiu em múltiplos acessos vindos do BrasilNova Zelândia Estados Unidos

A PF já identificou que a origem do ataque foi em Portugal.  

Agora, os investigadores apuram se há algum tipo de ação coordenada para tentar deslegitimar o processo eleitoral. 

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