✦ Economia

Bolsa recua, mas fecha acima de 100 mil pontos

 Preocupações com a situação fiscal brasileira e com atritos entre o presidente da República, Jair Bolsonaro, e o ministro da Economia, Paulo Guedes, voltaram a pressionar a Ibovespa nesta quarta-feira (26). 

O principal índice da bolsa de valores do Brasil chegou a trabalhar abaixo dos 100 mil pontos no pior momento, apesar de novas máximas registradas em Wall Street.

Ibovespa fechou em queda de 1,46%, a 100.627,33 pontos, de acordo com dados preliminares.

Confira outras notícias relevantes do mercado financeiro em mais um “Giro dos Investidores”:

Em Rondônia, só o Minerva tem planta habilitada para a China. Mesmo assim, o boi escalou mais de R$ 10 a arroba em uma semana, quando estava a R$ 205, em média, nas plantas também do JBS e do Marfrig.

Anunciada em maio, a ‘joint venture’ entre as empresas brasileira e americana resultou no anúncio da criação da PlantPlus Foods.

Os impactos do coronavírus sobre a economia brasileira presumiam um cenário negativo para a Duratex (DTEX3). Segundo o BTG Pactual (BPAC11), a companhia seria uma das mais afetadas pela crise. Mas não foi o que aconteceu.

Agosto pode entrar para a história do mercado como o mês em que, pela primeira vez, os fundos imobiliários alcancem a marca de 1 milhão de investidores. Esse patamar simbólico está bem próximo, aliás. Há duas semanas, a B3 (B3SA3) registrava 957 mil cotistas de fundos no país.

Pesquisa do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises do Estado do Rio de Janeiro (IFec RJ) feita de 18 a 20 deste mês com 522 consumidores mostra que cerca de 6,7 milhões pretendem adquirir algum produto ou serviço na Semana Brasil, também chamada de black friday brasileira. Isso corresponde a 52,5% da população adulta do estado.

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