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Mourão condena reunião de Moraes com policiais militares: ‘Ápice do autoritarismo’

Na visão de Mourão, há uma “polêmica justificada em função da questão da confiabilidade das urnas eletrônicas e das ações contundentes e exacerbadas do TSE”.

   O vice-presidente da República, Hamilton Mourão (Republicanos-RS), publicou uma mensagem nas suas redes sociais em que condena o encontro entre os comandantes estaduais das Policias Militares.

Nas palavras do senador eleito pelo Rio Grande do Sul, a reunião pode ser considerada o “ápice do autoritarismo”. “Some-se a este estado de coisas a foto do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ladeado por alguns comandantes das PMs, materializando o ápice do autoritarismo e ferindo de morte o pacto federativo”, opinou.

Mourão também argumentou que é chegada a hora da direita conservadora se organizar para fazer frente à esquerda revolucionária. “Necessário é reagir com firmeza, prudência e conhecimento; dentro dos ditames democráticos e constitucionais, para restabelecer o Estado democrático de Direito no Brasil”, considerou.

Ao comentar a multa imposta por Moraes sobre a coligação Pelo Bem do Brasil de R$ 22,9 milhões, além do bloqueio do fundo partidário e da inclusão de políticos filiados aos respectivos partidos no inquérito das fake news, o vice-presidente considerou “absurda” o entendimento do magistrado de que houve litigância de má-fé.

Na visão de Mourão, há uma “polêmica justificada em função da questão da confiabilidade das urnas eletrônicas e das ações contundentes e exacerbadas do TSE”. O recurso do PL, de acordo com o político, “não dá ao TSE o direito de rejeitá-lo peremptoriamente e extrapolar, mais uma vez, por intermédio de multa absurda e inclusão dos demandantes em inquérito notadamente ilegal”.

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