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Advogados de presos do 8 de janeiro vão ao Congresso denunciar ‘ilegalidades’ e ‘abusos’ do STF

A partir da zero hora de hoje, a Suprema Corte começou a julgar o quarto conjunto de denúncias contra os acusados

   O Ministério Público Federal (MPF) não encontrou indícios de improbidade administrativa por parte do governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), e do ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres, nos atos do dia 8 de janeiro.

De acordo com o órgão, não se pode afirmar que eles tenham intencionalmente auxiliado ou participado dos atos.

Segundo o procurador Carlos Henrique Martins Lima, os dois não sabiam do intuito dos manifestantes. 

“Não se tinha ciência prévia do intuito dos manifestantes de invadirem os prédios público e muito menos que estariam equipados para a empreitada criminosa”, diz o procurador no parecer.

A mesma observação se aplica ao então comandante-geral da PM do DF, Fábio Augusto, e ao subcomandante Klepter Gonçalves.

Martins alega que é possível apontar alguma falha no serviço de inteligência, mas que não se verifica, até então, conduta intencional de agentes para facilitar os atos.

“Inexiste, assim, quaisquer indícios de condutas dolosas por parte do governante que tenham concorrido para os eventos de 08 de janeiro”, escreveu em seu parecer.

Agora, a tendência é que o MPF arquive o inquérito contra os agentes públicos.

Antes disso, o procurador oficiou a PGR e o STF pedindo o compartilhamento de provas que possam auxiliar nas apurações.

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