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PCC falsifica alvará para soltar assaltante de carga milionária em aeroporto de SP

De acordo com a administração, depois que as autoridades perceberam que o alvará era falso, notificaram o Poder Judiciário e abriram um boletim de ocorrência.

    O Primeiro Comando da Capital (PCC) falsificou um alvará de soltura para tentar libertar o assaltante Marcelo Ferraz da Silva, o Capim, condenado a 43 anos e três meses em regime fechado pelo roubo de 734 kg de ouro, avaliados em R$ 117,3 milhões, do aeroporto internacional de Guarulhos (SP).

A secretaria investiga se o documento teria sido enviado pela defesa de Capim. De acordo com a administração, depois que as autoridades perceberam que o alvará era falso, notificaram o Poder Judiciário e abriram um boletim de ocorrência.

Os servidores estranharam o fato de o documento mencionar Vara Cível e não Vara Criminal, onde tramitam processos de roubo, furto e outros delitos contra o patrimônio. Os funcionários também sabiam que Capim e os outros réus foram condenados pela 6ª Vara Criminal de Guarulhos.

A Polícia Civil disse que investiga a falsificação do documento, que chegou no último dia 28 em Presidente Venceslau. “Segundo as testemunhas, a penitenciária 2 do município recebeu por e-mail um pedido de alvará de soltura”, disse em nota a Secretaria da Segurança Pública.

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